Extensão Universitária – O que é? Para que serve?

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Juliane de Jesus Pereira 1

César S. Xavier 2 

Prof.: Mauricio A. P. Peixoto

A palavra extensão, nesse contexto, implica-se em estender-se, em levar algo até um lugar ou até alguém, alongar-se, tornar mais amplo no tempo ou no espaço, causar a propagação ou divulgação.

Mas o que isso tem a ver com a Universidade?

As universidades possuem um papel importantíssimo no âmbito social e está previsto no artigo 207 da Constituição brasileira, que diz: “As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”.

Bem, creio que ainda não tenha ficado muito claro, né? Então vamos por partes.

É que na Universidade todas as atividades devem estar vinculadas a um dos três pilares: ensino, pesquisa e extensão.

O ensino pode ser relacionado com o cumprimento das disciplinas, do currículo, as aulas (práticas e teóricas), avaliações, etc. A pesquisa está relacionada às investigações teóricas e práticas, busca de soluções para os mais variados âmbitos, produção de relatórios, artigos, dissertações e teses a respeito das descobertas, dentre outras atividades.

 A extensão é considerada uma ponte entre a universidade e a sociedade que visa socializar e democratizar o conhecimento e sanar algumas necessidades respeitando os valores e a cultura da comunidade. Tendo em vista as condições de desigualdade existentes, as atividades de extensão buscam gerar mudanças na sociedade.

Podemos citar alguns exemplos e setores favorecidos por projetos de extensão:

  • Divulgação para a comunidade conhecimentos produzidos na Universidade sobre cuidados com a saúde;
  • Realização de atividades comunitárias em localidades carentes;
  • Realização de atividades lúdicas para crianças que recebem e/ou aguardam atendimento médico;
  • Promoção de passeios gratuitos pela cidade aos moradores locais;
  • Ensino da Língua Portuguesa para alunos estrangeiros e para a comunidade externa;
  • Oferecimento de cursos preparatórios (pré-vestibular e pré-ENEM) para ingresso na própria Universidade
  • Produção de conteúdos com informações relevantes para a população através da internet;
  • Qualificação profissional para estudantes com necessidades especiais

Existem diversas formas de executar um projeto de extensão: palestras, cursos, conferências, programas, eventos culturais e esportivos, são exemplos dentre outros. Contudo, não é necessariamente a universidade ir até a comunidade, por vezes pode ocorrer de a comunidade vir até o campus universitário. Neste caso temos, por exemplo, o programa “Inclusão do sujeito com Hanseníase no Mercado de trabalho por meio do Emprego Apoiado” realizado na UFRJ. Seu objetivo é reinserir pacientes com hanseníase em grau de incapacidade no mercado de trabalho. O Emprego Apoiado (EA) é um método que surgiu nos EUA há mais de trinta anos, a fim de inserir pessoas com deficiências no mercado de trabalho, por meio da relação entre trabalhador e empregador.

Como este projeto é realizado na UFRJ?

Esta Extensão é destinada a usuários de ambos os sexos, maiores de 16 anos, que realizam acompanhamento no ambulatório de hanseníase do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho – UFRJ.

É executado por professores, técnicos administrativos e estudantes do departamento de Terapia Ocupacional da UFRJ, que acompanham e auxiliam os pacientes na escolha do cargo que estão de acordo com as suas capacidades individuais.

O projeto é dividido em algumas etapas como triagem, reuniões para reflexão sobre o trabalho,  busca e captação de vagas no mercado de trabalho, atualmente para municípios do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, São João de Meriti, Nova Iguaçu e São Gonçalo. O projeto ainda inclui as etapas de negociação com o contratante e sensibilização com as equipes, treinamento e adaptações ao ambiente e ferramentas de trabalho e avaliações periódicas sobre a adaptação ao cargo ocupado pelas pessoas atendidas pelo programa.

Este Blog faz parte de algum projeto de extensão?

Sim! Neste exato momento, você está lendo um texto correspondente a uma parte do projeto de extensão Estratégias de ensino/aprendizagem no desenvolvimento por meio de um blog educativo na área da saúde”. Neste caso, através de acesso livre e gratuito à rede mundial de computadores, promove-se diálogo com a sociedade sobre a área de Métodos e Técnicas para Pesquisar e Aprender por meio de ações integradoras entre a Extensão, o Ensino e a Pesquisa. Os temas apresentados interessam à educação e saúde, além de alunos de ensino médio e superior que desejam tornar mais eficientes seus estudos acadêmicos e/ou tarefas pesquisa.

Além da produção e divulgação de curiosidades e conhecimento, o projeto também promove a curadoria de conteúdos específicos da área do Blog, fazendo a integração com outras ferramentas, tais como bancos de dados ligados à educação e/ou saúde e plataformas de distribuição de conteúdos como Youtube, Slideshare, Issuu e outras.  O projeto ainda atua no desenvolvimento de estudos sobre acesso e recepção no ambiente virtual, consulta e debate por parte dos alunos e professores desta e de outras instituições e profissionais da área interessados nos assuntos aqui produzidos.

Ademais, participar das atividades de extensão além de ser um direito é uma obrigatoriedade dos alunos universitários. De acordo com o Art. 4° da RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018, as atividades de extensão são integrantes e obrigatórias para todos os cursos de graduação, sendo necessário o cumprimento de pelo menos 10% (10 por cento), em relação ao total da carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação. É quase uma regra que o projeto de extensão tenha um formato mais prático do que as outras atividades da universidade, com o enfoque na realização.

Os benefícios do projeto recaem não só sobre a população, mas também sobre os universitários participantes, sejam eles da área de saúde, engenharia, administração, psicologia, direito, social, entre outros, que consolidam seu aprendizado e adquirem experiência – o que é essencial na hora de montar seu currículo. Essa troca de saberes entre universitários e a comunidade gera ao acadêmico certa segurança e aprimoramento de competências que serão úteis na área de atuação escolhida pelo estudante. Geralmente a carga horaria dos projetos de extensão é flexível de modo que o estudante realize suas atividades de pesquisa, ensino e até mesmo outra extensão ao mesmo tempo, quando possível.

Agora que você já sabe o que é e qual a importância da Extensão Universitária, que tal procurar alguns projetos legais para fazer parte?

Busque por eles nas páginas da Universidade ou Instituto Federal próximos da sua casa ou em Universidades e Institutos  Federais que ofereçam extensão a distância. Aproveite e compartilhe essas informações com seus amigos, vizinhos e familiares. Ajude você também, a levar o conhecimento e serviços para o mundo!

Até mais!

 

Referências

SILVA, Maria Batista da Cruz; NUNES, Ana Lucia de Paula Ferreira. A extensão universitária no ensino superior e a sociedade. Mal-Estar e Sociedade – Ano IV , Barbacena, v. 4, n. 7, p. 119-133, 2011. Disponível em: http://revista.uemg.br/index.php/malestar/article/view/60/89. Acesso em: 28 ago. 2019.

CORRÊA, E. EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, POLÍTICA INSTITUCIONAL E INCLUSÃO SOCIAL. REVISTA BRASILEIRA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, v. 1, n. 1, p. 12-15, 25 jul. 2003

PRATA, Michele Santana. Contribuições da extensão universitária na sociedade. Cadernos de Graduação – Ciências Humanas e Sociais, Aracaju, ano 2013, v. 1, n. 16, p. 141-148, 2013.

MAIA, Fatima Beatriz et al. Inclusão do sujeito com Hanseníase no Mercado de trabalho por meio do Emprego Apoiado. (2017)

 

 

1 – Graduanda de Fonoaudiologia, extensionista do Laboratório de Currículo e Ensino (LCE) – Instituto de Tecnologia Educacional para a Saúde (NUTES) Universidade Federal do Rio de Janeiro

 2 – Doutorando em Educação em Ciências e Saúde – Laboratório de Currículo e Ensino (LCE) – Instituto de Tecnologia Educacional para a Saúde  (NUTES) Universidade Federal do Rio de Janeiro

3 – Doutor em Medicina, FM – UFRJ Professor Associado do Laboratório de Currículo e  Ensino (LCE) –  Instituto de Tecnologia Educacional para a Saúde (NUTES) Universidade Federal do Rio de Janeiro

 

 

 

Qual é a diferença entre metacognição e auto-regulação da aprendizagem?

Prof. Mauricio A. P. Peixoto
Doutor em Medicina, FM – UFRJ
Professor Associado do Laboratório de Currículo e Ensino
Núcleo de Tecnologia para a Saúde (NUTES)
Universidade Federal do Rio de Janeiro

 

mulher com dúvidas

Uma aluna de pós-graduação me perguntou sobre a diferença entre metacognição e auto-regulação. Notem que faz

vários anos que estudo o tema e vejo os dois termos hora usados no mesmo artigo indistintamente, hora como conceitos separados e mais frequentemente usados, cada um deles em um artigo separado sem que um faça referência ao outro.

Então vou compartilhar com vocês minha opinião pessoal. Acho que são mínimas as diferenças, e se preciso usar os dois termos entendo que a metacognição é o termo mais amplo e a auto-regulação é uma característica ou propriedade da primeira. Então a metacognição refere-se à capacidade de acessar os processos cognitivos e a autorregulação o uso disto para tornar a aprendizagem mais eficiente.

Para defender este ponto de vista peço que você leia as citações abaixo, que são longas, mas necessárias. Mas peço que você as leia de uma maneira específica. Se você fizer isto, acredito, você terá condições de ter a sua própria opinião. Então eu proponho a você um execício de reflexão:

  1. Leia a primeira citação, pare e reflita sobre ela.
  2. Depois disto leia a segunda citação, pare e reflita sobre ela.
  3. Depois compare as duas entre si. Procure semelhanças e diferenças.
  4. Agora leia a terceira citação e procure refletir nas razões pelas quais existem as semelhanças e diferenças que você percebeu nas duas primeiras citações.
  5. Tire suas próprias conclusões!

Então vamos lá!

Leia a primeira citação, pare e reflita sobre ela:

Aqui eu mostro as definições de Auto-regulação da aprendizagem retiradas de:

  • FREIRE, L. G. L. Auto-regulação da aprendizagem. Ciências & Cognição, [s. l.], v. 14, n. 2, p. 276–286, 2009.

Perrenoud (1999: 96) conceitua a auto-regulação como as “capacidades do sujeito para gerir ele próprio seus projetos, seus progressos, suas estratégias diante das tarefas e obstáculos.” Na realidade todas as pessoas possuem um certo grau de auto-regulação, mas importa que esse grau, e em especial nos e para os processos de aprendizagem escolar, seja elevado, o que certamente favoreceria uma autonomia progressiva no aprender e por extensão na própria vida.
“Para aprender, o indivíduo não deixa de operar regulações intelectuais. Na mente humana, toda regulação em última instância, só pode ser uma auto-regulação, pelo menos se admitirmos as teses básicas do construtivismo: nenhuma intervenção externa age se não for percebida, interpretada, assimilada por um sujeito. Nessa perspectiva, toda acção educativa só pode estimular o autodesenvolvimento, a auto-aprendizagem, a auto-regulação de um sujeito, modificando seu meio, entrando em interacção com ele. Não se pode apostar, afinal de contas, senão na auto-regulação.”(Perrenoud, 1999: 96)

Segundo Zimmerman (2000) a auto-regulação da aprendizagem pode ser definida como qualquer pensamento, sentimento ou ação criada e orientada pelos próprios alunos para a realização dos seus objetivos. Enquanto, Silva e colaboradores (2004:13) sugere que:
“A aprendizagem regulada pelo próprio estudante resulta da interacção de conhecimentos, competências, e motivações, que são necessários ao planeamento, à organização, ao controlo e à avaliação dos processos adoptados e dos resultados atingidos.”

Essas três concepções acerca da Auto-regulação da aprendizagem realçam em maior ou menor grau, o caráter efetivamente intencional da ação, com vistas a um objetivo previamente estabelecido. Os processos através dos quais se pode alcançá-los dependem das características individuais e contextuais, ou melhor dito, da capacidade do aluno refletir e operar sobre essas mesmas características.

Leia a segunda citação, pare e reflita sobre ela.

Esta citação apresenta as definições de Metacognição. Note que foi retirada do mesmo artigo da primeira citação:

A metacognição é uma dimensão importantíssima, envolve o conhecimento sobre os processos e produtos cognitivos, como a atenção, a memória e a consciência, assim como, o conhecimento sobre as situações da aprendizagem. Embora se possa pensar em metacognição em diferentes níveis e enfoques conceptuais, aqui nos interessa a sua aplicação especificamente à educação. Paris e Winograd (1990, apud Silva e Sá, 1997:24)3 oferecem dois significados: a auto-apreciação cognitiva que se refere às reflexões pessoais sobre os conhecimentos, competências cognitivas, fatores da tarefa e estratégias para realizá-las e a autoconstrução cognitiva ou a metacognição em ação significando as reflexões pessoais acerca da organização e planificação da ação, antes do início da tarefa, nos ajustamentos feitos enquanto ela se realiza, e nas revisões necessárias à verificação dos resultados obtidos, ou seja, o conhecimento metacognitivo possibilita a consciência dos processos envolvidos na aprendizagem do próprio aluno.

Compare as duas entre si. Procure semelhanças e diferenças.

Note que as palavras são diferentes, mas elas se referem à mesma coisa? Em que elas são semelhantes? Em que são diferentes?

Agora leia a terceira citação e procure refletir nas razões pelas quais existem as semelhanças e diferenças que você percebeu nas duas primeiras citações:

Esta citação foi retirada de um livro sobre teorias de aprendizagem:

  • LEFRANÇOIS, Guy R. Psychological theories and human learning: Kongor’s report. Monterey, Calif: Brooks/Cole Pub. Co, 1972. (pg 319-321)

 

Jargão (estão sublinhados os termos do jargão)

Embora seja relativamente simples considerar as diferenças entre posições teóricas como superficiais e resultantes apenas do uso de termos diferentes para os mesmos conceitos, não seria inteiramente correto fazê-lo. Obviamente, existem algumas diferenças reais entre as posições teóricas descritas nas Tabelas 2 e 3; os respectivos teóricos provavelmente estariam entre os primeiros a fazer essa afirmação. De fato, parece ter sido algo da moda no desenvolvimento de posições teóricas começar demonstrando como teorias anteriores não poderiam explicar vários fenômenos considerados de algum significado psicológico. Para alguns teóricos, a depreciação de outras posições teóricas tem sido uma grande preocupação.

No entanto, apesar dessas supostas distinções teóricas, é verdade que existem muito mais semelhanças entre as teorias do que parece ser o caso de um exame superficial. O jargão esconde muitas dessas semelhanças, uma vez que cada teórico parece sentir que é seu direito inventar novos termos ou usar os antigos de novas maneiras. Mas o jargão às vezes faz mais do que simplesmente esconder a semelhança de uma nova teoria a uma antiga – freqüentemente ela oculta a ausência de substância. Por exemplo, é difícil ver como um subconjunto e uma categoria são diferentes, ou para ver como a subsunção e a categorização diferem. Verdade, os respectivos teóricos dizem coisas um pouco diferentes sobre cada um, mas se eles estão dizendo coisas diferentes sobre a mesma coisa (esta frase deve causar um pequeno espanto no cérebro humano), então talvez seja sábio usar os mesmos termos. Uma alternativa razoável seria apontar como as várias definições de um termo são inadequadas e, então, modificar a definição, em vez de começar mudando o rótulo e, depois, fornecer uma definição.

Um olhar casual na Tabela 2 revela numerosos termos que poderiam ser usados de forma intercambiável. Em muitos casos, outro, mais familiar porem menos jargônico poderia substituir qualquer uma delas. Por exemplo, a integração é na realidade condicionamento clássico – assim como a formação de um conjunto de células. Um conjunto de células tem uma forte semelhança com um conceito ou percepção, assim como uma categoria. Uma sequência de fases é o análogo neurológico de uma categoria, ou talvez de um esquema. Alcançar a dissociabilidade zero é esquecer; esquecer é submeter-se à subsunção obliterativa; subsunção obliterativa é definida pela dissociabilidade zero; alcançar a dissociabilidade zero é esquecer; esquecer .. . (até mesmo a mente de Koron fica um pouco atônita). Carimbar é aprender; Apagar é esquecer; esquecer é submeter-se à subsunção obliterativa. .. Uau! Decodificar é sentir; codificar é responder. Projeção é a transmissão neural ….

Tire suas próprias conclusões!

E então? o que é diferente e o que é igual? É certo que nem tudo é exatamente a mesma coisa. Mas talvez não devêssemos ser tão exigentes no uso destes diferentes termos. É diferente se você é um pesquisador. Mas mesmo neste caso e principalmente se somos profissionais da educação, talvez fosse mais adequado pensarmos mais nos significados práticos destes conceitos no nosso trabalho com as pessoas, que com as restritas e precisas definições destes termos.

O que você acha?

Como treinar seu cérebro para manter um aprendizado por toda a vida (e por que é bom)

Resumo do texto de:
Pam Thomas (*)
Chief Change Officer @What’s Within U;

Eu estou apaixonada pela aprendizagem ao longo da vida. Isso desperta minha curiosidade e a curiosidade acende minha busca para ser uma aprendiz vitalícia.
Não só a aprendizagem ao longo da vida melhorou as minhas funções cerebrais (como a minha memória), como também apoiou o meu sucesso e crescimento como proprietário de uma empresa e tornou-me um treinador mais eficaz. A aprendizagem ao longo da vida tem sido verdadeiramente instrumental em adicionar novas ferramentas e conhecimentos à minha caixa de ferramentas metafórica.

Principais benefícios da aprendizagem ao longo da vida:

No artigo “Benefícios da Aprendizagem ao Longo da Vida”, Marjaan Laal afirma que a aprendizagem ao longo da vida aguça a mente, aumenta a confiança, aumenta as habilidades interpessoais, amplia as oportunidades de carreira e afeta a capacidade de se comunicar efetivamente. John Coleman afirmou em seu artigo “Aprendizado por toda a vida é bom para sua saúde”, sua carteira e sua vida social que mesmo lendo por um curto período todos os dias pode reduzir os níveis de estresse.

Alguns conselhos para começar a treinar seu cérebro a desejar a aprendizagem ao longo da vida:

  • Ter um objetivo não apenas torna o aprendizado benéfico, mas também provê um propósito.
  • Se a aprendizagem ao longo da vida não tem sido seu interesse principal, tentar comer esse “elefante” em uma única mordida é muito mais difícil.
  • Divirta-se com o seu aprendizado. Se aprender é uma compromisso ou se tornar um, o ato de fazê-lo obviamente é mais difícil. Faça aprender um jogo. O que quer que seja tornar a aprendizagem divertida para você, certifique-se de envolver a diversão!

(*) Para saber mais acesse:
https://www.lifehack.org/791279/lifelong-learning

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